O estudante argentino Luis Antonio Palma estudou, com uma bolsa de estudos da FUNIBER, o Mestrado em Criminalística, titulado pela Universidad Europea del Atlántico (UNEATLANTICO).
Luis Antonio, que trabalha como Chefe de Gabinete de Criminalística em Cipolletti (Argentina), conheceu a atividade da FUNIBER através de uma busca minuciosa na Internet.
O estudante descreve a experiência como “espetacular” e aprecia o apoio dado pelos professores e pelo pessoal administrativo. Além disso, ele salienta que a modalidade on-line lhe permitiu conciliar sua vida profissional e familiar.
Luis Antonio também explica que novas tecnologias, como a Inteligência Artificial (IA), podem ser uma ferramenta útil nas investigações criminais.
Leia a entrevista completa a seguir:
Como você conheceu a FUNIBER e as atividades da Fundação?
Como Chefe do Gabinete de Criminalista do Cipolletti (pertencente à Polícia da província de Rio Negro, na Argentina), senti a necessidade de me atualizar nessa área específica e, ao mesmo tempo, de poder desenvolvê-la de maneira virtual.
Então, comecei a procurar na internet por diferentes tipos de ofertas e especializações, encontrando o Mestrado em Criminalística patrocinado pela FUNIBER, cuja proposta e programa acadêmico eram extremamente interessantes para mim, com a possibilidade única de receber uma bolsa de estudos.
Como foi sua experiência com a Fundação? Sentiu-se apoiado e motivado em seus estudos?
Minha experiência na FUNIBER foi espetacular. Gostaria de salientar que, a todo momento, tanto o pessoal do administrativo quanto os professores que acompanharam meu aprendizado, com programas e materiais de estudo muito bem estruturados e organizados.
Como foi a experiência de estudar a distância?
O aprendizado on-line permitiu que eu me organizasse tanto no trabalho como na família, algo impossível se eu tivesse que desenvolver o mestrado de maneira presencial. É evidente que graças às ferramentas de TI e ao seu domínio podemos ter acesso, sem barreiras, a uma incrível diversidade de carreiras e especializações em qualquer parte do mundo – algo impensável há anos atrás.
Tem conseguido aplicar os conhecimentos adquiridos com a formação patrocinada pela FUNIBER?
Sim, profissionalmente, isso me permitiu aplicar e complementar os conhecimentos adquiridos com a prática diária.
Como o senhor acha que a Inteligência Artificial (IA) ajuda hoje na criminalística?
No campo da criminalística, a “IA” usada como ferramenta na investigação criminal é fundamental. Diariamente, Investigadores Judiciais-Policiais, Peritos ou Operadores de Campo e Laboratórios coletam e geram uma grande quantidade de dados (por exemplo, fotografias, planos, interrogatórios, vestígios papilares, evidências balísticas, fluidos biológicos, restos humanos, etc.) obtidos dos diferentes tipos de cenários criminais que atendem.
Esses dados, devidamente processados, organizados e interpretados, através do uso de software específico, podem servir tanto para a prevenção do crime quanto para a busca e identificação forense de pessoas ou objetos.
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